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O Tinder é ordenado pelo Rússia que compartilhe dados dos usuários com o governo

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    Não vire a Pagina
  • 5 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

A Rússia incluiu o aplicativo de encontros Tinder em uma lista de entidades obrigadas a entregar dados de usuários e mensagens a agências policiais, quando solicitados. A decisão foi anunciada pelo país nesta segunda-feira (3).

O Roskomnadzor, serviço regulador de telecomunicações e mídia da Rússia, disse que o Tinder foi adicionado ao registro especial no fim de maio, depois de fornecer as informações necessárias para isso. A iniciativa faz parte de uma ação russa mais ampla para regulamentar a internet.

Com isso, o Tinder será obrigado a armazenar metadados de usuários em servidores dentro da Rússia por pelo menos seis meses, assim como suas mensagens de texto, áudio ou vídeo.




As agências policiais da Rússia, entre elas o serviço de segurança FSB, que assumiu a maior parte das funções da KGB, da era soviética, podem exigir que as empresas cadastradas entreguem os dados sob demanda.

O aumento da regulamentação da internet no estado russo atraiu críticas de alguns políticos da oposição e provocou protestos de ativistas preocupados com o que dizem ser uma "tomada de controle do mundo online".

Autoridades consideram o discurso difamação e dizem que estão se protegendo legitimamente contra ameaças de extremistas.



O Tinder, pertencente ao Match Group, permite aos usuários "deslizar para a esquerda" e "deslizar para a direita" em sua busca por parceiros de namoro e possui milhões de usuários em todo o mundo.
















































RAI

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